segunda-feira, 16 de março de 2015

Panfletagem esclarece população sobre continuidade da greve na UEL

Os docentes manifestaram o entendimento de que decisão pela permanência na greve, tomada pela categoria na assembleia da última quinta-feira (19), foi acertada no sentido de exigir do governo compromissos mais claros com a categoria

Foram 6 mil panfletos distribuídos em apenas uma hora e com muito apoio da população. Esse foi o saldo da panfletagem realizada na manhã desta segunda-feira (16) no centro de Londrina por professores e estudantes para esclarecer as razões da continuidade da greve na UEL.

Os grevistas se posicionaram nos pontos de principal concentração de pedestres: terminal central, rua Sergipe e Calçadão. Além da distribuição do material, professores e estudantes tiveram a oportunidade de conversar diretamente com a população. Muitos pediram esclarecimento sobre a greve e manifestaram apoio à luta dos professores por melhores condições de trabalho e contra a grave situação financeira em que o governo colocou o Paraná.

Depois do ato, os professores se reuniram em frente ao teatro Ouro Verde para ouvir de representantes do Comando de Greve docente e do Sindiprol/Aduel informes sobre o andamento das recém-abertas negociações com o governo. 

Os docentes manifestaram o entendimento de que decisão pela permanência na greve, tomada pela categoria na assembleia da última quinta-feira (19), foi acertada no sentido de exigir do governo compromissos mais claros com a categoria. 

Leia o material que foi distribuído à população pelos docentes:




quinta-feira, 12 de março de 2015

Assembleia decidiu: UEL, UENP e Unespar/Apucarana continuam em greve!



Em mais uma assembleia lotada, desta vez no auditório do Pinicão, no CCB, os professores da UEL, UENP e Unespar/Apucarana decidiram nesta quinta-feira (12) se manter em greve até a próxima quarta-feira (18), quando haverá nova assembleia.

A categoria julgou que a proposta feita pelo governo na última terça-feira (10) - a primeira desde o início da greve - não foi suficiente e responsabilizou o Comando de Greve e o Sindiprol/Aduel a prosseguir com as negociações. De acordo com a diretoria do Sindicato, haverá reunião entre as duas partes na próxima segunda-feira (16).

Outras deliberações

A assembleia aprovou uma moção de apoio à luta dos estudantes da UEL, que também estão em greve. Além disso, será feita uma solicitação à Câmara de Vereadores para a mudança do nome da avenida Castelo Branco, ditador que ocupou o cargo de presidente a partir de 1964, para avenida Paulo Freire, pedagogo e filósofo. 


Clique aqui para ver todas as fotos da assembleia na página do facebook do UEL Educa na Luta

quarta-feira, 11 de março de 2015

Comando de Greve recomendará que assembleia mantenha greve dos professores

O Comando de Greve dos docentes da UEL, UENP e Unespar/Apucarana se reuniu durante a tarde e noite desta quarta-feira (11) e decidiu encaminhar à assembléia docente posição favorável à manutenção da greve.

A assembleia é a única instância que pode decidir pela continuidade ou não da greve. O Comando de Greve tem a prerrogativa de sugerir encaminhamentos. A assembleia docente começa às 8h30 desta quinta-feira (12) e tem como pauta os rumos da greve dos professores. Participe!

terça-feira, 10 de março de 2015

Servidores e estudantes participam de ato em apoio à greve no HU

Greve no HU continua forte com o apoio de servidores e estudantes;
Clique aqui para ver o álbum de fotos completo no facebook no UEL Educa na Luta

O acampamento em frente ao Pronto Socorro (PS) do Hospital Universitário (HU) da UEL ficou ainda mais movimento na tarde desta terça-feira (10) com a presença de dezenas de servidores e estudantes que passaram pelo local para um ato de apoio ao movimento grevista.

As barracas foram instaladas no início da greve para abrigar servidores que monitoram a entrada de ambulância no PS a fim de garantir que as atividades estejam de fato paralisadas, assim como determinou a assembleia dos funcionários técnico administrativos e dos docentes.

Os servidores permanecem no local 24 horas por dias, todos os dias. O interior das barracas, apesar de improvisadas com lonas, oferece estrutura para os longos turnos dos grevistas. "Temos mesa, cadeiras, geladeira, televisão e um espaço para dormir, tudo para garantir que a greve continue forte no hospital", explicou uma funcionária do HU.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Fique por dentro da agenda da greve desta semana!

Participe e fortaleça a greve!


Todos à assembleia docente nesta quinta-feira (12)!



(com informações do Sindiprol/Aduel)

Em reunião realizada na tarde desta quarta-feira (9), o Comando de Greve dos professores da UEL, UENP e Unespar/Apucarana decidiu marcar assembleia da categoria para a próxima quinta-feira, dia 12 de março, às 8h30, em primeira convocação, e 9 horas, se for necessária segunda convocação, em local do campus da UEL ainda a ser definido. 

Em pauta, os rumos do movimento grevista.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Sexta (6) é dia de panfletagem e bar fundo de greve

A semana já está no fim, mas os grevistas da UEL e apoiadores têm uma sexta-feira (6) cheia pela frente.

Às 18h, na Concha Acústica haverá panfletagem na Batalha de Rimas - Super Concha em conjunto com os estudantes em greve;

Às 19h, na sede do Sindiprol/Aduel (Praça La Salle, 83, Jd. Canadá) começa o bar fundo de greve - Manifestança.

Divulgue e compareça!

Assembleia docente aprova continuidade da greve e rechaça tentativa do governo de alterar a ParanáPrevidência

Professores aprovaram a criação de uma comissão de mobilização para garantir que todas as atividades nas universidades sejam executadas no sentido de respeitar a decisão da assembleia de permanecer em greve (foto: Sindiprol/Aduel)


Cerca de 500 docentes que lotaram o Anfiteatro Maior do CCH na manhã desta quinta-feira (5) não deixaram dúvidas: a greve continua e mais forte do que nunca. A categoria repudiou mais uma vez a tentativa de Beto Richa de sequestrar os R$ 8 bilhões da ParanáPrevidência. Durante as falas, uma docente observou: "Na iniciativa privada, se qualquer patrão tentar pegar o dinheiro da aposentadoria do seu funcionário, ele vai preso".

A preservação do sistema previdenciário foi considerado o principal ponto da pauta docente, o que unifica o movimento grevista da UEL com os outros servidores do Paraná. A bravata do governo de usar o Tribunal de Justiça do Paraná para tentar proibir a greve dos professores do ensino médio não assustou os docentes da UEL, assim como não assustou os 20 mil trabalhadores que votaram pela manutenção da greve na assembleia convocada pela APP-Sindicato na última quarta-feira (4).

"A decisão do Tribunal de Justiça [de tentar forçar o fim da greve do ensino médio] é ilegal porque tem vício vício de legitimidade; não é papel da Justiça intervir na negociação entre trabalhadores e patrões", explicou aos docentes o presidente do Sindiprol/Aduel, Renato Lima Barbosa, que também é advogado trabalhista. "Se a assembleia nos colocou na greve, apenas outra assembleia pode retirar", lembrou outra professora.

Negociação já!

Os informes da diretoria do Sindiprol/Aduel dão conta de que o governo não deu início à negociação com os grevistas das universidades. "Até agora Beto Richa sentou para conversar apenas com os reitores. Durante a reunião que tivemos com o João Carlos [secretário da SETI] ele simplesmente deu informes não discutiu nenhuma das nossas reivindicações", informou o diretor do Sindicato, Evaristo Colmán. Assim, a categoria decidiu reivindicar a abertura imediata das negociações.

Nem a queda de energia durante a assembleia desmobilizou os professores, que aprovaram a criação de uma comissão de mobilização ligada ao Comando de Greve docente para garantir que todas as atividades na UEL, UENP e Unespar/Apucarana sejam executadas no sentido de respeitar a decisão da assembleia de permanecer em greve.

Conheça a lista completa de reivindicações aprovadas pela assembleia:

- Continuidade da greve por tempo indeterminado;

- Retirada definitiva de qualquer projeto que altere a ParanáPrevidência;

- Abertura de negociações entre o governo e o movimento grevista (docentes, técnico-administrativos e estudantes); as propostas devem ser assinadas e publicizadas pelo governador, apresentadas aos representantes do movimento de greve;

- Imediata retirada da UENP e UNESPAR do META 4, e revogação dos decretos que ameaçam colocar as outras universidades sob gestão direta do governo;

- Revogação do decreto que cria o Grupo de Trabalho sobre Autonomia;

- Pagamento imediato do terço constitucional de férias;

- Repasse imediato dos valores devidos às universidades;

- Implementação do incentivo por titulação já acordado como governo;

- Nomeação imediata dos docentes aprovados em concursos públicos.



terça-feira, 3 de março de 2015

A cara da greve: veja depoimentos de apoiadores dos servidores no canal UEL Educa na Luta

Você já conhece o canal de vídeo do UEL Educa na Luta? Clique aqui para conhecer. Lá publicamos depoimentos de professores, funcionários e estudantes grevistas e também da população que apoia a causa dos servidores públicos. O canal é atualizado periodicamente com registros dos eventos e das manifestações organizadas pelos servidores. Veja alguns depoimentos:




"Tenho filho, tenho neto que estudam, mas estão parados. Tem que subir o salário dos professores, não é justo o que estão fazendo com eles." - Maria das Graças Otilho, operadora de máquinas.





"A condição em que o Estado ficou é absurda. Apoio não só a educação, mas a greve na saúde, no transporte e na educação porque desse jeito não tem como continuar" - Graziele Oliveira, Advogada.





"Eu vim pro movimento para apoiar não somente a greve dos professores, mas todas as greves dos servidores públicos do Paraná. Movimento unido é movimento forte. Eu apoio a greve." - Fernando Cesar, estudante de jornalismo. 




Professor da UEL e advogado esclarece pedido de investigação contra governo e reitoria por improbidade

O governador Beto Richa e a reitora da UEL Berenice Jordão podem ser investigados por improbidade administrativa em razão do não pagamento do terço de férias ao funcionalismo público e dos consequentes danos causados à Universidade (Imagens: Folhapress e Jornal de Beltrão)

Representantes do Sindiprol/Aduel e da Assuel, sindicato dos docentes e dos funcionários técnico-administrativos da UEL respectivamente, foram à Curitiba na tarde desta terça-feira (3) para pedir que o Ministério Público investigue o governador Beto Richa e a reitora Berenice Jordão por ato de improbidade administrativa, que é o mau uso do dinheiro público. A motivação da investigação é o não pagamento do terço de férias, previsto na Constituição Federal.

O pedido de investigação foi gestado no interior da comissão jurídica do Comando de Greve docente da UEL. O professor da UEL e advogado Cesar Bessa, coordenador da comissão e um dos mentores da ação, conversou com a equipe do Blog UEL Educa na Luta para esclarecer o pedido. Confira a entrevista.


Blog UEL Educa: Qual é a finalidade de pedir que o Ministério Público investigue o não pagamento do terço de férias?

Cesar Bessa: O pedido é para que haja o que a gente chama de representação contra o governador e a reitora para viabilizar a investigação sobre o ato de improbidade administrativa. O terço de férias é um direito fundamental previsto na Constituição Federal, devendo ser pago ao servidor público como adiantamento às suas férias. Não ocorrendo esse pagamento, viola-se um direito fundamental, que é o direto dos servidores de receberem salário.

A lei ordinária que prevê os atos de improbidade administrativa é clara: quando o administrador público não paga salário e viola a lei de forma a causar dano à instituição pública, ou seja,  um atentado contra a instituição pública, ele estará praticando ato de improbidade administrativa.

Blog UEL Educa: Qual é punição que pode recair sobre os condenados por improbidade administrativa?

Cesar Bessa: A consequência jurídica disso é a punição com a inelegibilidade. Ou seja, não poderá concorrer às eleições durante período de 3 a 5 anos. A condenação também pode acarretar multa e mais punições administrativas, civis e até criminais.

Blog UEL Educa: Por que o nome da reitora da UEL, Berenice Jordão, está nesse pedido de representação?

Cesar Bessa: A ação foi confeccionada por um grupo de professores do curso de direito da UEL que atuam na comissão que se constituiu para assessorar juridicamente o Comando de Greve dos docentes. Essa comissão se baseou em um histórico de duas ações anteriores. O mandado de segurança contra o governador promovido pelo Sindiprol/Aduel no mês de janeiro e o mandado de segurança da Assuel promovido contra a reitora e o pró-reitor de recursos humanos. Ou seja, em janeiro quando houve a confirmação do não pagamento, o sindicato dos professores usou uma tática e o dos funcionários usou outra.

A ação do Sindiprol/Aduel já não foi concedida e a liminar e está em fase de recurso. Já a ação da Assuel teve a liminar concedida com parecer do Ministério Público no qual se afirma que a reitora e o pró-reitor incorriam, junto com o governador, em ato de improbidade administrativa. Esse parecer do MP é um dos fundamentos para a ação de improbidade administrativa que estamos propondo.

Além de tudo isso, a Constituição Federal prevê autonomia de gestão financeira, ou seja, a folha de pagamento foi rodada aqui na UEL e pela UEL já sem a inclusão do adicional de férias.

Blog UEL Educa: Como você, membro da comissão jurídica do comando de greve docente, vê a tentativa do governo de minar a greve dos professores do ensino médio pela via judicial?

Cesar Bessa: Olha, a deflagração de greve é um direito constitucional do servidor público. É claro que tem que tem manter as atividades dos serviços de natureza essencial, por isso existe uma comissão de ética na UEL, que emite pareceres sobre quais serviços devem funcionar. A APP, assim como a Assuel, cumpriu rigorosamente os ditames da legislação de greve. Não reconheço, sob o ponto de vista legal, a ilegalidade da greve dos professores do ensino médio.

"O fato de o Tribunal de Justiça do Paraná não ter concedido a liminar do não pagamento do terço de férias em janeiro denota não uma posição jurídica, mas sim uma posição política contrária à Constituição Federal", avalia o professor da UEL e advogado Cesar Bessa
Blog UEL Educa: É cada vez mais comum a Justiça expedir decisões contrárias às greves de trabalhadores, com multas pesadas para os sindicatos. Como você vê o processo de judicialização das greves?

Cesar Bessa: A judicialização das greves causa um problema maior, principalmente para o movimento paredista, que não tem uma estrutura profissional à serviço dele como tem o administrador público. Na nossa comissão de greve os professores trabalham voluntariamente, sem ganhar para fazer isso. Fazendo pelo amor à educação.

Toda decisão judicial, assim como toda legislação, é política em forma de lei. Portanto as decisões, mesmo as técnicas e judiciais, são políticas também. O fato de o Tribunal de Justiça do Paraná não ter concedido a liminar do não pagamento do terço de férias em janeiro denota não uma posição jurídica, mas sim uma posição política contrária à Constituição Federal.

No primeiro governo do Roberto Requião, o poder Judiciário pediu aumento para o executivo. O pedido foi negado e o Ministério Público e a própria magistratura fizeram greve por três meses.  Foi um caos! E agora, a mesma corporação [os magistrados] que precisou fazer greve por salário no passado diz que os professores não podem fazer seu movimento. Será que o direito de greve só vale para os magistrados?

segunda-feira, 2 de março de 2015

Confira a agenda da greve da UEL para esta semana

TERÇA 03/03
9h - Centro
Concentração no Ouro Verde para cortejo até o DCE

19h - Anfiteatro maior/CCH/UEL
Mesa redonda com o movimento estudantil da UEL junto de participantes de greves e DCE's anteriores

QUARTA 04/03
16:20hs - UEL
Acampamento em frente a moradia estudantil/reitoria

19h30 - Câmara de vereadores
Audiência Pública sobre projeto da ParanáPrevidência

QUINTA 05/03
8h30 - Anfiteatro Maior do CCH
Assembleia docente convocada pelo Sindiprol/Aduel

12h - UEL
Toda Quinta Tem: Churrasco para todos os gostos de finalização do acampamento

SEXTA 06/03
18h - Concha Acústica
Panfletagem sobre a greve na Super Concha, a batalha de rimas da Concha Acústica

19hs - Sindiprol/Aduel (Praça La Salle, 83, Jd. Canadá)
Segunda edição do Bar Fundo de Greve


Assembleias nas universidades de todo o Paraná referendam continuidade da greve

Funcionários da UEL confirmaram em assembleia nesta segunda-feira (2) que continuam em greve


Os servidores técnico-administrativos da UEL decidiram em assembleia nesta segunda-feira (2º) manter a greve na UEL e no Hospital Universitário. Durante a assembleia, os funcionários avaliaram que o governo descumpriu sua proposta de não enviar o projeto que desfigura a ParanáPrevidência para a Assembleia Legislativa.  “Somente a manutenção da greve pode forçar o governo a sentar a mesa e negociar com os trabalhadores”, lê-se no site da Assuel.

A avaliação de que a falta de palavra do governo afastou a possibilidade do fim da greve não é só da Assuel. Na semana passada, professores e funcionários de quatro universidades estaduais – Unioeste, UEM, Unicentro e UEPG – aprovaram a manutenção da greve por tempo indeterminado. 

O Sindiprol/Aduel, que representa os docentes da UEL, também manifestou entendimento de que o governo “não atendeu a pauta, pois insiste em alterar o regime previdenciário, mesmo tendo se comprometido a arquivá-lo”. Por isso, “a greve continua”, diz o boletim do Sindicato.

Assembleia docente na próxima quinta (5)

O futuro da greve docente na UEL será decidido na próxima quinta-feira (5), em assembleia a ser realizada a partir das 8h30 no Anfiteatro Maior do CCH. A APP-Sindicato convocou assembleia da categoria para a próxima quarta-feira (4). 

domingo, 1 de março de 2015

Torcida do Tubarão demonsta apoio à greve dos professores da UEL

Apesar da pouca idade, Daniel já é torcedor fanático do Tubarão e apoiador de greve do professores


Este domingo (1º) foi dia de mais uma panfletagem organizada pelos professores da UEL, que estão em greve há 21 dias para barrar a tentativa do governo de destruir a educação superior pública paranaense.

Desta vez a ação foi na entrada do jogo do LEC contra Cascavel. A grande maioria dos torcedores deixou mensagens de incentivo à greve e contra o projeto de desmonte do ensino público orquestrado pelo governo do Paraná. Valeu, Tubarão!


Clique aqui para ver o álbum de fotos completo no facebook do UEL Educa na luta

Segunda (2º) é dia de Ato em conjunto com docentes da rede estadual



Nesta segunda-feira (2º) os educadores do Paraná, tanto da rede estadual de ensino, como das universidades, farão mais um ato contra os ataques ao funcionalismo público. A concentração começará às 9h no Calçadão, em frente ao Banco do Brasil.

Participe e fortaleça a greve!